quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Parábola - Como Temperar o Aço

Waterman conta a história do ferreiro que, depois de uma juventude cheia de excessos, decidiu entregar sua alma a Deus. Durante muitos anos, trabalhou com afinco, praticou a caridade, mas apesar de toda a sua dedicação nada parecia dar certo na sua vida. Muito pelo contrário; seus problemas e dívidas se acumulavam cada vez mais.

Uma bela tarde, um amigo que o visitava - e que se compadecia de sua situação difícil - comentou: "É realmente muito estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a Deus, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas, apesar de toda sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado".
O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida.
Eis o que disse o ferreiro: "Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espada. Você sabe como é feito? Primeiro, eu aqueço a chapa de aço num calor infernal, até que ela fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico vários golpes até que a peça adquira a forma desejada. Logo ela é mergulhada num balde de água fria, e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor, enquanto a peça estala e grita por causa da súbita mudança de temperatura. Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita: uma vez apenas não é suficiente".
O ferreiro deu uma longa pausa e continuou: "Às vezes, o aço chega até minhas mãos e não consegue agüentar esse tratamento. O calor, as marteladas e a água fria termina por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada. Então, eu simplesmente o coloco no monte de ferro-velho que você viu na entrada de minha ferraria".
Mais uma pausa e o ferreiro concluiu: "Sei que Deus está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceito as marteladas que a vida me dá, e às vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é: "Meu Deus, não desista até que eu consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser, mas jamais me coloque no monte de ferro-velho das almas".

Autor: Lynell Waterman

Reflexão
 
Muitos de nós enfrentamos determinadas situações que achamos impossíveis de serem superadas. Mas de uma coisa temos de ter certeza: Deus dá a cada um o peso que podemos suportar, nunca mais que isso.

Diante de qualquer problema ou situação adversa, a primeira coisa que muitos de nós fazem é reclamar. Por que isso aconteceu comigo? O que eu fiz para merecer isso? Parece que eu joguei pedra na cruz! Deus parece que se esqueceu de mim! – São coisas desse tipo que saímos dizendo aos quatro ventos.
É importante observarmos que grande parte das coisas que temos de enfrentar é conseqüência de nossos próprios atos no passado, seja de caminhos mal traçados, de práticas não-saudáveis, de relações que não soubemos cultivar, de palavras ditas sem necessidade ou de decisões tomadas erroneamente. Porém, outras coisas vêm sem que possamos controlar, sem que possamos prever, e é nesses casos onde temos de aprender a pedir sabedoria e forças a Deus, antes de maldizer e reclamar.
Ninguém quer sofrer, assim como ninguém quer passar provações que façam aflorar o medo, a dor, a raiva, a infelicidade, mas essas são coisas que acontecem não só com você e não só comigo, mas com todos que tem vida dentro de si. A diferença é que alguns conseguem superar, outras não. Isso se dá muitas vezes na diferença de como enfrentamos as coisas, pois sempre podemos escolher entre fazer papel de fraco ou de filhos de Deus dotados de sentimento, força, luz e coragem.
Diante das dificuldades lembre-se que diante de cada erro e de cada situação adversa temos sempre lições que levaremos para toda uma vida, nos fazendo repensar cada novo passo que daremos, nos fazendo lembrar que não podemos errar novamente nas mesmas coisas.
Se nos compararmos ao aço como em nossa história, tenho certeza que nenhum de nós quer ser jogado no monte de ferro-velho e para isso é preciso ação, é preciso coragem, é preciso fé. Se você ainda não tem esses elementos, busque. Vá de encontro a eles. Entregue-se nas mãos do Pai, mas faça também a sua parte.

HFGM

Parábola - A Resposta do Marimbondo

Considerado como mal-educado pela vizinhança e comunidade, o marimbondo foi questionado por seus vizinhos, pois seu relacionamento com os demais insetos e animais nada tinha de satisfatório. Ficava mal-humorado ao menor esbarrão.

Justificava suas ferroadas como autodefesa. Nunca se sentia culpado ou movido a pedir desculpas a ninguém. Seus argumentos eram os seguintes:
“Tudo que sei e pratico aprendi com meus pais. Vivemos numa comunidade fechada. Jamais nos matriculamos em uma escola de relacionamento afetivo. Agimos do mesmo modo em todas as circunstâncias.
Ninguém nunca nos fez uma visita cordial, até porque o acesso à nossa casa é vedado. Ninguém é bem-vindo em nenhuma ocasião.
A intolerância é o lema de nosso viver. Nós criamos as nossas leis. Somos os donos da razão. Nossos “direitos” não podem ser tirados de nós.
Admiramos o modo amistoso das demais comunidades de animais, mas somos diferentes. Nascemos para ferroar. Esta é a nossa natureza.”
Diante destes fatos, a comunidade dos marimbondos vive isolada. Não sabe cooperar para o bem comum. Há medo por parte dos demais membros da fauna com a presença dos marimbondos.
É triste não poder confiar neles, pois nunca se sabe diferenciar quando estão de “bom humor” ou prontos para atacar.
Os marimbondos não podem dizer que são discriminados, pois escolheram seu modo de viver.

Autor Desconhecido
Reflexão
É certo que cada um de nós tem características próprias. A forma de pensar, de falar, de sentir e de agir com as demais pessoas que convivem conosco. Por isso, conhecemos pessoas de todos os tipos: risonhas, amigas, companheiras, solidárias... assim como ríspidas, ignorantes, mau-humoradas e indiferentes. A diferença entre as pessoas do primeiro grupo e as do segundo é que o primeiro é capaz de construir pontes que as levarão para a felicidade contínua ao longo se sua passagem neste mundo e o segundo é capaz de construir muros que o isolarão do que realmente traz prazer a vida: a amizade, a felicidade, o sentimento de companheirismo, o amor...
As pessoas que constroem muros ao redor de si o fazem muitas vezes inconscientemente, outras o fazem por vontade própria afirmando para si mesmas que “pessoas boazinhas só levam desvantagem” ou que é melhor “evitar sofrer por abrir os braços a quem não merecia”. O único problema é que elas não percebem que sofrem muito mais e que podem ser muito mais infelizes privando-se de coisas boas que só são perceptíveis quando nos entregamos no jogo da vida.

Todos nós temos decepções, desilusões, amarguras... mas se isolar do mundo por causa disso é se entregar ao lado obscuro da vida antes mesmo de conhecer o poder da luz.
Tem pessoas que não se isolam em muralhas impenetráveis, mas fazem questão de colar uma proteção de arame farpado em volta de si, onde até mesmo as pessoas com quem tem contato podem sair feridas ao tentar se aproximarem, e estas vão se machucando e machucando até o dia em que percebem que podem viver sem ter que ficar tratando de seus ferimentos causados por outros.
Da mesma forma que você se sente pouco a vontade, magoado e ferido ao se aproximar de alguém que te faz mal, as pessoas sentem a mesma sensação em relação a você. Ninguém se sente mal por vontade própria, todos, se pudessem, se sentiriam bem todo o tempo. E faz parte da missão de cada um proporcionar o bem a si mesmo e aos demais.
Nós temos uma única vida e podemos ser como quisermos, independente do meio ao qual estamos inseridos, desde que tenhamos força de vontade e almejemos a mudança.
Lembre-se: As pontes sempre abrem novas possibilidades, novos horizontes. Os muros e as cercas apenas isolam, impossibilitando a liberdade.

HFGM

Parábola - Feche a boca e abra os braços

Uma amiga ligou com notícias perturbadoras: a filha solteira estava grávida.
Relatou a cena terrível ocorrida no momento em que a filha finalmente contou a ela e ao marido sobre a gravidez. Houve acusações e recriminações, variações sobre o tema "Como pôde fazer isso conosco?" Meu coração doeu por todos: pelos pais que se sentiam traídos e pela filha que se envolveu numa situação complicada como aquela. Será que eu poderia ajudar, servir de ponte entre as duas partes?
Fiquei tão arrasada com a situação que fiz o que faço – com alguma frequência – quando não consigo pensar com clareza: liguei para minha mãe. Ela me lembrou de algo que sempre a ouvi dizer. Imediatamente, escrevi um bilhete para minha amiga, compartilhando o conselho de minha mãe: "Quando uma criança está em apuros, feche a boca e abra os braços.
Tentei seguir o mesmo conselho na criação de meus filhos. Tendo tido cinco em seis anos, é claro que nem sempre conseguia. Tenho uma boca enorme e uma paciência minúscula.
Lembro-me de quando Kim, a mais velha, estava com quatro anos e derrubou o abajur de seu quarto. Depois de me certificar de que não estava machucada, me lancei numa invectiva sobre aquele abajur ser uma antiguidade, sobre estar em nossa família há três gerações, sobre ela precisar ter mais cuidado e como foi que aquilo tinha acontecido – e só então percebi o pavor estampado em seu rosto. Os olhos estavam arregalados, o lábio tremia. Então me lembrei das palavras de minha mãe. Parei no meio da frase e abri os braços.
Kim correu para eles dizendo:
– Desculpa... Desculpa – repetia, entre soluços. Nos sentamos em sua cama, abraçadas, nos embalando. Eu me sentia péssima por tê-la assustado e por fazê-la crer, até mesmo por um segundo, que aquele abajur era mais valioso para mim do que ela.
– Eu também sinto muito, Kim – disse quando ela se acalmou o bastante para conseguir me ouvir. - Gente é mais importante do que abajures. Ainda bem que você não se cortou.
Felizmente, ela me perdoou. O incidente do abajur não deixou marcas perenes. Mas o episódio me ensinou que é melhor segurar a língua do que tentar voltar atrás após um momento de fúria, medo, desapontamento ou frustração.
Quando meus filhos eram adolescentes – todos os cinco ao mesmo tempo – me deram inúmeros outros motivos para colocar a sabedoria de minha mãe em prática: problemas com amigos, o desejo de ser popular, não ter par para ir ao baile da escola, multas de trânsito, experimentos de ciência malsucedidos e ficar em recuperação. Confesso, sem pudores, que seguir o conselho de minha mãe não era a primeira coisa que me passava pela mente quando um professor ou diretor telefonava da escola. Depois de ir buscar o infrator da vez, a conversa do carro era, algumas vezes, ruidosa e unilateral.
Entretanto, nas ocasiões em que me lembrava da técnica de mamãe, eu não precisava voltar atrás no meu mordaz sarcasmo, me desculpar por suposições errôneas ou suspender castigos muito pouco razoáveis. É impressionante como a gente acaba sabendo muito mais da história e da motivação por trás dela quando está abraçando uma criança, mesmo uma criança num corpo adulto. Quando eu segurava a língua, acabava ouvindo meus filhos falarem de seus medos, de sua raiva, de culpas e arrependimentos. Não ficavam na defensiva porque eu não os estava acusando de coisa alguma. Podiam admitir que estavam errados sabendo que eram amados, apesar de tudo. Dava para trabalharmos com "o que você acha que devemos fazer agora", em vez de ficarmos presos a "como foi que a gente veio parar aqui?"
Meus filhos hoje estão crescidos, a maioria já constituiu a própria família. Um deles veio me ver há alguns meses e disse "Mãe, cometi uma idiotice..."
Depois de um abraço, nos sentamos à mesa da cozinha. Escutei e me limitei a assentir com a cabeça durante quase uma hora enquanto aquela criança maravilhosa passava o seu problema por uma peneira. Quando nos levantamos, recebi um abraço de urso que quase esmagou os meus pulmões.
– Obrigado, mãe. Sabia que você me ajudaria a resolver isto.
É incrível como pareço inteligente quando fecho a boca e abro os braços.

Diane C. Perrone

Reflexão
 
A maioria das histórias que lemos sobre afeto entre pais e filhos envolvem as mães. É engraçado como em tudo são as mães que abraçam, que beijam, que ouvem, que conversam. E os pais onde ficam?

Tanto o pai quanto a mãe tem papéis fundamentais na vida dos filhos. Não existe um receituário onde o pai disciplina e a mãe dá carinho ou vice-versa, mas o que deve haver é um entendimento de que os dois fazem parte da vida dos filhos em todos os sentidos.
Hoje há pais insensíveis demais a ponto dos filhos se tornarem incompreensíveis. Há pais ocupados demais onde os filhos muitas vezes parecem estranhos. Há pais cúmplices demais deixando os filhos despreparados para vida. Há pais desumanos demais a ponto de os filhos só quererem distância.
Você pode não conhecer um exemplo de pais perfeitos. Mas há pais que almejam ser sempre o melhor para seus filhos, ponderando suas ações e suas atitudes para com eles, fazendo o que é necessário em cada estágio de suas vidas, sendo capazes de senti-los de verdade, saber suas aflições, o porquê de suas ações, o jeito particular de cada um.
Ser pai e mãe sempre foi mais do que conceber a vida. Não vale ser superficial, não é ter a obrigação de “criar” com alguns dizem. Ser pai e mãe, é estar junto, é dar apoio, é repreender, é educar, é dar carinho, é ensinar para a vida e é acima de tudo saber o real significado da palavra amor.
Não importa a situação em que os pais e os filhos se encontram hoje. Sempre é tempo de recomeçar. Sempre é tempo de dar um passo a procura da felicidade dentro da própria casa, dentro da própria família. Para isso é preciso fé, é preciso perseverança, é preciso querer, fazer acontecer.

HFGM

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

PARÁBOLA: Esopo e a Língua

Esopo era um escravo de rara inteligência que servia à casa de um conhecido chefe militar da antiga Grécia. Certo dia, em que seu patrão conversava com outro companheiro sobre os males e as virtudes do mundo, Esopo foi chamado a dar sua opinião sobre o assunto, ao que respondeu seguramente:

- Tenho a mais absoluta certeza de que a maior virtude da Terra está à venda no mercado.
- Como? Perguntou o amo surpreso. Tens certeza do que está falando? Como podes afirmar tal coisa?
- Não só afirmo, como, se meu amo permitir, irei até lá e trarei a maior virtude da Terra.
Com a devida autorização do amo, saiu Esopo e, dali a alguns minutos voltou carregando um pequeno embrulho. Ao abrir o pacote, o velho chefe encontrou vários pedaços de língua, e, enfurecido, deu ao escravo uma chance para explicar-se.
- Meu amo, não vos enganei, retrucou Esopo. A língua é, realmente, a maior das virtudes. Com ela podemos consolar, ensinar, esclarecer, aliviar e conduzir. Pela língua os ensinos dos filósofos são divulgados, os conceitos religiosos são espalhados, as obras dos poetas se tornam conhecidas de todos.
- Acaso podeis negar essas verdades, meu amo?
- Boa, meu caro, retrucou o amigo do amo. Já que és desembaraçado, que tal trazer-me agora o pior vício do mundo.
- É perfeitamente possível, senhor, e com nova autorização de meu amo, irei novamente ao mercado e de lá trarei o pior vício de toda terra.
Concedida a permissão, Esopo saiu novamente e dali a minutos voltava com outro pacote semelhante ao primeiro. Ao abri-lo, os amigos encontraram novamente pedaços de língua. Desapontados, interrogaram o escravo e obtiveram dele surpreendente resposta:
- Por que vos admirais de minha escolha? Do mesmo modo que a língua, bem utilizada, se converte numa sublime virtude, quando relegada a planos inferiores se transforma no pior dos vícios. Através dela tecem-se as intrigas e as violências verbais. Através dela, as verdades mais santas, por ela mesma ensinadas, podem ser corrompidas e apresentadas como anedotas vulgares e sem sentido. Através da língua, estabelecem-se as discussões infrutíferas, os desentendimentos prolongados e as confusões populares que levam ao desequilíbrio social. Acaso podeis refutar o que digo? indagou Esopo.
Impressionados com a inteligência invulgar do serviçal, ambos os senhores calaram-se, comovidos, e o velho chefe, no mesmo instante, reconhecendo o disparate que era ter um homem tão sábio como escravo, deu-lhe a liberdade. Esopo aceitou a libertação e tornou-se, mais tarde, um contador de fábulas muito conhecido da antiguidade e cujas histórias até hoje se espalham por todo mundo.

Autor desconhecido

Reflexão
Alguns de nós podem discordar da idéia de Esopo de que a língua seja a maior virtude do mundo, toda via ninguém pode negar que o que dizemos serve tanto para bem quanto para o mal.
Tenho certeza que todos gozaríamos de mais paz, de mais amor e de mais felicidade se pensássemos no que vamos falar entes de abrir a boca e descarregar tudo o que temos vontade. Diante de certas situações é certo que nos sairíamos melhor se silenciássemos ao invés de falar a primeira coisa que vem na mente.
Um dos problemas do que dizemos sem pensar ou pensamos de forma errada e expressamos falando é que nunca somos só nós que saímos prejudicados e feridos, sempre envolve alguém... um amigo, um vizinho, um parente ou até mesmo um desconhecido.
Muitos de nós tem o velho hábito de escutar algo e sair propagando aquilo que ouvimos, sem saber ao menos se é verdade a informação que tivemos, com isso denegrimos imagens, arrumamos inimizades e praticamos injustiças. Quando escutamos algo ruim sobre alguém,por exemplo, criamos em nossa mente uma imagem dessa pessoa sem nem ao menos ter dado a oportunidade de conhecê-la melhor, então nós mesmos estamos fazendo um julgamento injusto. Para julgar alguém é necessário antes conhecê-lo, não se deve julgar por aparência. Por esse preconceito perdemos muitas vezes de fazer uma amizade, conhecer uma pessoa que poderia fazer diferença em nossa vida.
Muitos gostam da famosa “fofoca”, do “disse-me-disse”, desde que não seja o alvo. Se você não quer ser alvo de comentários injustos por que fazer isso com alguém?
Creio que se deve propagar o que é certo, verdadeiro... Mesmo assim apenas se tiver um propósito positivo em tudo, não por maldade, não para humilhar, não por prazer. Se sua crítica não é construtiva, não a faça. Faça com o intuito de ajudar. Como já sabemos, muitas vezes é melhor ouvir mais e falar menos.
Sei que é natural de nós seres humanos a fofoca, mas podemos evitar ferir a nós mesmos e aos outros a partir daquilo que dizemos. É certo que se você não souber de uma informação você não vai propagá-la, a não ser que invente. Por isso, podemos ser mais cristãos evitando conversas em que as pessoas começam denegrindo imagens com coisas do tipo: “Eu ouvi falar”, por exemplo...
“Acredite na metade do que vê e em nada do que ouve”. Para propagar algo, ao menos entenda o que se passa. Garanto que você cairá em menos ciladas da vida se souber silenciar mais , ouvir mais. E se você já disse a frase: “não sou só eu que está falando”, acredite que se cada um fizesse a sua parte viveríamos em um mundo muito melhor.

Então, comece fazendo a sua parte e um dia todos acordarão e farão o que é melhor para si também.

HFGM